Eu preciso me encontrar, eu preciso de flores, eu preciso de um cheiro, eu preciso de uma canção, eu preciso de uma fotografia, eu preciso eu preciso de um All Star jogado no meio do quarto, eu preciso de um papel e uma caneta.
No meu papel eu crio a ilusão, a forma, a verdade, a mentira, a história, a poesia, e quando alguém estiver lendo ninguém nunca vai saber se eu chorei ou tive aquele sorriso gostoso no canto da boca como meu companheiro. As idéias são minhas, os sonhos, as derrotas, eu conto o que eu quero, o que eu me permito, nada mais, é o meu mundo, usando as minhas palavras, os meus pensamentos, eu me liberto. Eu sinto o vento mesmo que as janelas estejam fechadas, nesse momento eu sou livre!
Eu preciso de papel, não suporto nesse momento tão íntimo comigo mesma aquelas insuportáveis janelas piscando, no papel ninguém me rouba de mim mesma, e quando eu venho escrever aqui eu não me permito mudar nada, afinal não nos encontramos duas vezes, nosso entendimentos são prolixos, e por que mudar a essência??
Eu preciso de um copo de água,..., eu preiso escrever, eu preciso me libertar, eu preciso me encontrar...
Permita-me.
(escrito por BRUNA LUGARINHO)
No meu papel eu crio a ilusão, a forma, a verdade, a mentira, a história, a poesia, e quando alguém estiver lendo ninguém nunca vai saber se eu chorei ou tive aquele sorriso gostoso no canto da boca como meu companheiro. As idéias são minhas, os sonhos, as derrotas, eu conto o que eu quero, o que eu me permito, nada mais, é o meu mundo, usando as minhas palavras, os meus pensamentos, eu me liberto. Eu sinto o vento mesmo que as janelas estejam fechadas, nesse momento eu sou livre!
Eu preciso de papel, não suporto nesse momento tão íntimo comigo mesma aquelas insuportáveis janelas piscando, no papel ninguém me rouba de mim mesma, e quando eu venho escrever aqui eu não me permito mudar nada, afinal não nos encontramos duas vezes, nosso entendimentos são prolixos, e por que mudar a essência??
Eu preciso de um copo de água,..., eu preiso escrever, eu preciso me libertar, eu preciso me encontrar...
Permita-me.
(escrito por BRUNA LUGARINHO)
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